9 – Ritmo – essência da vida

 

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O ritmo na vida, na escola e na sala de aula

por Rubens Salles

Em sua formação, o professor Waldorf é conduzido a uma profunda reflexão sobre a importância do ritmo na vida, pois, na verdade, vida é ritmo. A natureza é permeada de ritmos, e a vida acontece através deles. Nós vivemos dentro de um grande ritmo cósmico solar que é o dia e a noite, e também um ritmo lunar. Toda a vida é regida por ritmos. Assim, os animais diurnos acordam ao amanhecer e se recolhem ao anoitecer, como fazia o homem primitivo, a fotossíntese acompanha o ritmo do dia e da noite, as estações do ano o ritmo de translação da terra, e as marés o ritmo da lua.

“Todos os estados possíveis da manifestação universal, são estados atômicos e vibratórios. A existência de oscilação ou vibração, importa necessariamente na existência do ritmo, que é o número de vezes que a coisa oscila de um polo a outro, na unidade de tempo. Tudo no universo tem seu ritmo próprio.” Caio Miranda

Nosso organismo também é pródigo em ritmos, começando pela respiração (inspiração e expiração), pela pulsação cardíaca (sístole e diástole), , vigília e sono, e todos os nossos ritmos metabólicos. Sabemos também que quanto mais vivemos de acordo com os ritmos naturais, tanto mais saudáveis somos física e animicamente. Quando dormimos pouco ou nos alimentamos de forma irregular, sentimos os efeitos negativos da falta de ritmo. Segundo McAlice, embora estes processos rítmicos estejam relacionados ao âmbito fisiológico, podemos verificar que também se relacionam diretamente com o estado anímico. “Quão diferente é a respiração no momento em que, ansiosos, esperamos o desenlace de uma história de aventuras, ou quando, num estado de quase adormecimento, escutamos uma sinfonia.”(1)

O que estes grandes ritmos da vida têm em comum é que não podemos mudá-los, temos de nos adaptar a eles. Na vida moderna, com todas as suas demandas e tecnologias – como a luz elétrica, por exemplo – alteramos alguns dos nossos ritmos naturais, porém Alexander Bos chama nossa atenção para o fato de que “justamente pela libertação dos ritmos naturais, o ser humano pode vivenciar uma tremenda liberdade. Mas ele deve saber que está fora do âmbito das forças vitais que o suportam e que, portanto, corre riscos. Não é por mero acaso que, nestes tempos atribulados, em que os ritmos nos dão muito pouco suporte, uma das principais causas de morte sejam enfarte do coração e distúrbios circulatórios, que ocorrem exatamente nos centros de nosso sistema rítmico.”(2)

Assim, é fundamental que o professor possa estabelecer para si um ritmo de vida saudável, respeitando seus limites, alternando tempo de trabalho com tempo de lazer e repouso, e tempo de ensinar com tempo de aprender. Também é preciso orientar os pais sobre a importância de manter um ritmo saudável na vida da criança. Crianças não devem comer cada dia num horário, tomar banho cada dia num horário, não saber quem vai buscá-la na escola, a que horas que vai etc, pois não saber o que vai acontecer sempre gera insegurança e ansiedade. A criança pequena precisa de um ritmo dirigido pelo adulto, de acordo com o ritmo da natureza, que seja o mais saudável possível. Deve acordar cedo e dormir cedo, e não fazer horário de adulto, dormindo às 23 horas. Isso prejudica a qualidade do sono e até o crescimento. Ritmo é saúde, e até as tarefas para a escola devem ser feitas em horário adequado. Segundo a professora Cristina Ábalos, é importante sempre haver lição de casa, mas apenas numa dose homeopática, um “digestivo” para todo o conteúdo que foi dado na aula, e ela deve ser feita num horário nobre, quando a criança está com todas as suas energias, e não tarde da noite.”(3)

 

O ritmo e o ensino em épocas

Ritmo também representa transformação. O ar que inspiramos é muito diferente do ar que expiramos, e o inverno muito diferente da primavera. Além de serem de suma importância em relação aos nossos processos vitais, os ritmos também marcam nossos processos cognitivos. A alternância entre saber e esquecer marca todo o nosso aprendizado. McAlice chama nossa atenção para o fato de que quem já sabe escrever esqueceu-se, por certo, do imenso esforço despendido para desenhar as primeiras letras. Aquilo que se aprende pode ser de novo esquecido, porque se transforma em capacidade. O ritmo inerente à recordação e ao esquecimento passa a constituir uma metodologia de base para o desenvolvimento das capacidades.(4)

No ensino fundamental, as matérias principais, que apelam para o pensar, a reflexão e a representação mental, são ministradas pelo professor de classe em épocas, que formam unidades de ensino. As matérias complementares, como línguas, educação física, trabalhos manuais, música etc, geralmente são ministradas por professores especialistas. Ou seja, durante três ou quatro semanas o professor ensina matemática, por exemplo, depois vem uma época de português, depois uma de história e assim por diante, sempre na aula principal, a primeira do dia, com cerca de duas horas. Desta forma é possível aprofundar o estudo de cada matéria, e o tempo disponível permite utilizar elementos lúdicos e artísticos que ajudam o aprendizado efetivo. Existe sempre uma pausa entre as épocas de uma mesma matéria, permitindo que as crianças “esqueçam” por algum tempo o assunto. Assim como a noite representa um “esquecimento” e um descanso de nossas tarefas do dia, e, muitas vezes, acordamos com a solução de um problema que não havíamos descoberto no dia anterior, o mesmo acontece com as matérias. Como sementes que descansam durante o inverno, brotam na primavera. Quando a matéria retorna é feita primeiro uma recapitulação da época anterior, experiência esta que, segundo Carlgren e Klingborg, sempre surpreende, pois mostra que o que foi absorvido com entusiasmo, atinge na recapitulação um grau de maturidade mais elevado. Também o que não foi entendido – por exemplo, na matemática – de repente pode parecer fácil ou natural. “Não existe outra forma de trabalho que ofereça tantas possibilidades para concentrar e ativar o interesse das crianças e para configurar a matéria com imagens tão completas e marcantes.”(5)

Após a aula principal segue-se um intervalo para recreio, e em seguida são ministradas as matérias que demandam uma repetição constante, como línguas estrangeiras, educação física, música, euritmia, e depois os trabalhos práticos e artísticos, como trabalhos manuais, artes aplicadas etc. Esta organização visa o melhor ritmo para o aproveitamento do aluno, e não necessidades ou comodidades dos professores.

Um aspecto rítmico que também beneficia o ensino no dia a dia é o hábito do professor, antes de ministrar a matéria do dia, sempre incentivar os alunos a relembrar a do dia anterior, o que favorece a assimilação.

Outro ritmo importante que é vivenciado na escola Waldorf é o ciclo das estações do ano, marcado pelas festas cristãs. A Páscoa no início do Outono, São João do início do Inverno, São Micael (6) na Primavera e o Natal no Verão.

 

A organização rítmica da aula – a aula trimembrada

Nas escolas Waldorf todo dia começa com um “bom dia” do professor para o aluno. Os professores de classe chegam à sua sala de aula sempre antes dos alunos, e esperam para recebê-los para o início do dia. É importante chegar uns 10 minutos antes dos alunos para abrir a sala, arrumar as coisas e tomar posse do espaço, de corpo e alma, para acolher as crianças. É comum vermos uma fileira de mochilas começando na porta de cada classe, pois os alunos vão chegando e deixando suas mochilas para guardar seu lugar na fila para receber o cumprimento do professor, enquanto aguardam no pátio a hora para início da aula. Assim que chega a hora de começar a aula o professor os recebe e cumprimenta um a um pegando na sua mão e olhando nos seus olhos. Bom dia João, bom dia Maria, bom dia Joana. Neste momento é feito um contato pessoal, e o professor aproveita para fazer algum comentário, elogiar o penteado, perguntar do irmãozinho recém-nascido, elogiar uma blusa nova etc. Neste toque, neste contato direto, o professor também pode perceber se a criança está bem, ou se está com um comportamento diferente, que indique a necessidade de uma atenção especial.

“Esse encontro do olhar da criança pequena que olha para cima e vê este adulto à sua frente, pode ajudar esta criança a venerar seu professor, não como um ídolo, mas com profundo respeito por este ser que tem algo a lhe dizer. A cada dia precisamos resgatar este olhar da criança e, claro, fazer por merecê-lo. Esta ação leva 5 minutos, mas você ganha o dia com este aperto de mão”.(7) Cristina Ábalos

Na escola Waldorf, a organização de uma aula tem como pano de fundo a alternância harmônica entre atividades expansivas (expirar) e atividades introspectivas (inspirar), entre falar e ouvir, entre exercitar e prestar atenção, entre fazer e pensar, entre relaxamento e concentração. Isto corresponde à alternância rítmica saudável, um “pulsar” que favorece uma aprendizagem mais eficiente e natural. Essência de tudo que existe em movimento, o ritmo traz segurança, favorece a coragem e a confiança. Desta forma busca-se um desenvolvimento equilibrado das capacidades de Pensar, Sentir e Querer. A aula organizada de forma a contemplar o desenvolvimento destas três capacidades humanas é chamada de aula trimembrada.

Quando uma aula não leva em consideração esta alternância harmônica, e se concentra, por exemplo, apenas em atividades do Pensar, nas atividades cognitivas, pode tornar-se cansativa para as crianças, que tendem a se dispersar e desinteressar. Se a aula não tem seus momentos de descontração conduzidos pelo educador, se ela não “respira”, os alunos procuram esta descontração por conta própria, e aí o professor perde o controle da disciplina. É o momento em que a aula se torna uma luta do professor tentando controlar a classe, e o estresse tende a ser alto e o aprendizado baixo. Da mesma forma que uma criança pequena precisa de mais horas de sono que um adulto, o tempo que uma criança consegue ficar concentrada em um assunto cognitivo só evolui com a idade, e precisa ser respeitado para que o ensino seja produtivo.

Assim, após cumprimentar os alunos na porta da classe, dando a mão, olhando nos olhos e se dirigindo diretamente a cada aluno, têm início as atividades em sala de aula. Inicialmente, nas classes do ensino fundamental, é recitado o Verso da Manhã, com todos os alunos em pé. Este mesmo verso é recitado em todas as escolas Waldorf, em todos os países, desde o início das atividades da primeira escola Waldorf, em 1919. Apresentamos abaixo o verso recitado pelas classes do 1° ao 4° ano, e o verso para as classes do 5° ao 8° ano, ambos de autoria de Rudolf Steiner:

Verso da Manhã – 1° ao 4°

Com sua luz querida,
o sol clareia o dia,
e o poder do espírito,
que brilha na minha alma,
dá força aos meus membros.
Na luz do sol, ó Deus,
venero a força humana,
que Tu, bondosamente,
plantaste na minha alma,
para que eu possa estar
ansioso em trabalhar,
para que eu possa ter
desejo de aprender.
De Ti, vêm luz e força.
Que para Ti refluam
amor e gratidão.

Verso da Manhã – 5° ao 8° ano

Eu contemplo o mundo
onde o sol reluz,
onde as estrelas brilham,
onde as pedras dormem,
onde as plantas vivem
e vivendo crescem,
onde os bichos sentem
e sentindo vivem.
Onde já o homem,
tendo em si a alma,
abrigou o espírito.
Eu contemplo a alma
que reside em mim.
O divino espírito
age dentro dela,
assim como atua
sobre a luz do sol.
Ele paira fora
na amplidão do espaço
e nas profundezas da alma também.
A ti eu suplico,
ó divino espírito:
que bençãos e forças
para eu aprender,
para eu trabalhar,
cresçam dentro em mim.

Sentir – exercícios de ritmo

Todos os dias, após o verso da manhã, no ensino fundamental, o professor de classe inicia sua aula com uma atividade rítmica. São exercícios que têm como objetivo principal harmonizar a classe e deixar os alunos mais predispostos à aprendizagem. Ocorre que cada criança chega à escola com um estado de ânimo diferente. Algumas chegam afobadas porque estavam atrasadas, outras ainda estão com sono, outras ouviram os pais discutirem, ou ficaram muito tempo no trânsito etc. Ou seja, não estão ainda prontas para a aprendizagem. Então, o professor orienta uma atividade feita em pé, com os alunos se movimentando com ritmo, uma atividade física que todos fazem juntos, acompanhada pela declamação de um poema, ou cantando uma música, com palmas ou gestos ritmados.

Por menor e mais simples que seja, um poema dito em coro na sala de aula ajuda levar cada aluno a sentir que faz parte de um todo. De forma lúdica e alegre, ensinam-se exercícios de ritmo com poemas e canções – que até podem fazer parte de uma futura peça de teatro – que são executados por todos. Músicas e poemas com ritmo enriquecem o vocabulário e a linguagem oral, permitem vivenciar vários temas educativos, e ajudam a “afinar” a classe, preparando-a para o aprendizado.

Estes exercícios são criados pelo professor da classe, ou por outros professores e adaptadas à classe e ao momento. São feitos na sala de aula, em volta das carteiras, ou num espaço central, empurrando-se as carteiras para as laterais. Como é uma atividade lúdica diária, da qual as crianças gostam, é facilmente conduzida pelo professor. As crianças aprendem comandos musicais para formar a roda, e para voltarem aos seus lugares, ao término da atividade. Elas se movimentam, exercitam dicção, vocabulário, musicalidade, sociabilidade – ao darem as mãos, se tocarem e se olharem –, e assim acontece um acordar do corpo inteiro. Repete-se a atividade durante vários dias, onde o professor vai introduzindo aos poucos novos desafios e dificuldades, e depois os exercícios vão sendo substituídos por outros, de acordo com o programa estabelecido pelo professor. Nos três primeiros anos escolares é importante que a parte rítmica seja realizada em roda, com as crianças em pé e livres para se movimentarem. O círculo é a forma perfeita, que integra a todos e onde cada um enxerga o todo.(8)

Temas da matéria da época também são introduzidos pelo professor nestas atividades. As tabuadas também são exercitadas através dos exercícios de ritmo, com gestos ritmados que ajudam na memorização dos resultados. Para os pequenos, também podem ser feitas contagens ritmadas, de frente para trás e de trás para frente. Jogos de atenção também são muito utilizados, assim como a geografia corporal, que é trabalhada com exercícios que conduzem os alunos a exercitar direita e esquerda, frente e traz, em cima e embaixo, dentro e fora, sempre com movimentos ritmados e ilustrados com uma música ou poema.

Esta parte rítmica da aula atua principalmente sobre o Sentir, sobre a sensibilidade e as sensações da criança, e dura de 15 a 20 minutos. Ao contrário do que se pode pensar, é um tempo que se está ganhando para o ensino, pois além de seu valor educativo intrínseco, melhora a produtividade do restante da aula. Os alunos que chegam à escola mais excitados têm a oportunidade de gastar um pouco da sua energia e se acalmar, e os que chegam mais letárgicos ficam mais despertos, e todos prontos para a receber o conteúdo do dia.

Pensar – atividades cognitivas

Depois da parte rítmica, as crianças estão prontas para o trabalho cognitivo, o desenvolvimento do Pensar. Este se inicia com uma retrospectiva da aula do dia anterior, quando o professor estimula as crianças a contarem, de forma espontânea, o que elas lembram. Trata-se de ativar a memória, o recordar. Em seguida, então, o professor apresenta a matéria programada para o dia. Durante o segundo setênio, a porta de entrada para o aprendizado é o Sentir. Ou seja, o professor precisa conseguir entusiasmar seus alunos, envolvê-los através da vivência lúdica dos conteúdos para que eles tenham prazer e motivação para aprender. Depois da vivência é que vem a conceituação através do Pensar.

Nas escolas Waldorf os livros didáticos são usados apenas para preparo e planejamento do professor. Ele é livre para preparar suas aulas, e escolher ou criar poemas, histórias, peças de teatro etc, que ajudem os alunos a vivenciarem os conteúdos a serem ensinados, e os alunos escrevem com muito capricho seus cadernos de época, pois tudo deve ser bonito. São usados cadernos sem pauta, que exigem um esforço maior dos alunos para escrever seus textos, exercitando sua coordenação, mas também permitem que a criatividade dos alunos seja desenvolvida, com lindos desenhos ilustrando as matérias.

Querer – atividades volitivas

Após o exercício do Pensar, os alunos devem fazer uma tarefa que exija uma ação individual transformadora, como trabalhar no caderno da matéria do dia, fazer um desenho, uma pintura ou outro trabalho manual.

Os cadernos expressam a individualidade de cada aluno, e são muito importantes para o desenvolvimento da sua força de vontade, do seu Querer, muito diferente do que as apostilas para preencher, que a maioria das escolas convencionais utilizam. Quando prontos, os cadernos representam uma vitória alcançada pelo aluno, são como pequenos livros escritos pelos alunos sobre cada matéria, e são expostos à comunidade durante a Exposição Pedagógica anual, que todas as escolas Waldorf realizam.

Sentir – contar histórias

A aula sempre termina com o professor contando uma história, ou uma parte de uma história contada aos poucos. As histórias atuam sobre o Sentir, e são um alimento anímico para as crianças, tendo grande importância para sua formação ética e moral, e também para o desenvolvimento da linguagem e da imaginação. O professor / narrador precisa preparar-se, com um trabalho interior, antes de contar uma história, para conseguir transmitir com profundidade, serenidade e respeito a imagem conceitual representada por ela.

Também é muito importante aqui o conhecimento do professor sobre os temperamentos dos alunos, pois as histórias poderão ser alimentos anímicos para eles. Assim, quando o professor estiver descrevendo vários detalhes, indo rapidamente de um a outro, estará falando aos sanguíneos, quando estiver descrevendo a mesa do banquete, estará “alimentando” os fleumáticos, quando descrever a tristeza da princesa presa na torre do castelo, estará falando aos melancólicos, e ao descrever a força e determinação do herói, aos coléricos.

Os tipos de histórias a serem contadas devem ser adequados à idade das crianças. Nas escolas Waldorf, conta-se histórias desde o jardim de infância até o fim do ensino fundamental. Passerini nos esclarece que “o conteúdo dessa atividade educativa é conhecido como o currículo da alma, ou seja, um currículo de conteúdos que propiciam a aquisição de imagens conceituais ou paradigmas para a compreensão individual e para o comportamento social (ênfase do autor).” (9)

No currículo Waldorf, as indicações são para que se contem contos de fada para as crianças de 6 a 7 anos, fábulas e lendas de santos aos 8 anos, histórias do Antigo Testamento aos 9 anos, mitologia nórdica aos 10 anos, mitologias desde Atlântida até Grécia aos 11 e Roma aos 12 anos, e biografias dos 12 aos 14 anos. Cada tipo de história atende a objetivos pedagógicos inerentes a cada faixa etária, em função de suas características e necessidades de desenvolvimento, sendo que a decisão sobre que tipo, ou que história contar, é sempre do professor de classe. Mais adiante detalharemos um pouco mais como as histórias são usadas como instrumento pedagógico.

Bibliografia

  1. MCALICE, Jon e GÖBEL, Nana, et al (Coord.). Pedagogia Waldorf – UNESCO.1994, p. 31.
  2. BOS, Alexander. Desafios para uma Pedagogia Social. 1986, p. 91.
  3. ÁBALOS, Cristina M. B. Aula do projeto Dom da Palavra (gravada em vídeo). 2008.
  4. MCALICE, Jon e GÖBEL, Nana, et al (Coord.). Pedagogia Waldorf – UNESCO, 1994, p. 30.
  5. CARLGREN, Frans e KLINGBORG, Arne. Educação para a Liberdade – a Pedagogia de Rudolf Steiner. 2006. p.45.
  6. Ou São Miguel Arcanjo, festejado em 29 de setembro (N.A.). “São Micael representa a força do Eu que vence o Dragão, que representa a força do mal. Essa imagem dá segurança, pois ao afastar o mal, protege” (Passerini, 2004, p. 102).
  7. ÁBALOS, Cristina M. B. Aula do projeto Dom da Palavra (gravada em vídeo). 2008.
  8. SALLES, Ruth. Teatro na Escola – vol.1. Orientações pedagógicas de Cristina M. B. Ábalos, Dora R. Zorsetto Garcia e Vilma L. Furtado Paschoa. 2007, p. 17.
  9. PASSERINI, Sueli Pecci. O Fio de Ariadne: Um Caminho para a Narração de Histórias. 2004, p. 120.

 

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