por Ana Paula Bonin – Escola Comunitária Municipal do Vale de Luz
Muitas famílias cultivam no tempo que precede o Natal uma bela tradição: no “cantinho das festas do ano” vão montando aos poucos a paisagem, na qual Maria e José com seu burrinho vão para Belém. Na primeira semana do Advento, são espalhadas apenas pedras sobre um tecido marrom, sendo que as mais bonitas formam o caminho para a mãe de Deus. Na segunda semana, são postas plantas – pinhas e musgos, e também algumas plantas de vaso como “palmeiras”; – na terceira semana, os animais – sobretudo as ovelhas no prado – finalmente, na quarta semana, os homens, os pastores que cuidam das ovelhas.
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O vento norte soprava na planície, varrendo à sua frente as nuvens de fina neve, levando seus flocos pelo ar como lâminas. O rio, que serpenteava por ali, congelou de um modo a se unir com a terra como uma coisa só.
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Era uma vez uma árvore, que nasceu no alto de um morro. E foi crescendo depressa, bem depressa e abriu uma grande copa. Por crescer assim tão rápido, com uma grande copa, nenhuma outra árvore conseguiu crescer perto dela. Ficou sozinha no alto do morro.
Era uma árvore muito grande que vivia sozinha, bem sozinha no alto do morro.
Um dia passou por ali um macaquinho. Um macaco pequeno, não desses miquinhos que vivem em bandos. Era um pouco maior: um Macaco Prego, que também estava sozinho. Veio andando meio assim, cabisbaixo, com um ar de perdido na vida… na verdade, ele estava triste.
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Isto aconteceu no tempo em que o Senhor, tendo criado o céu e a terra, criou igualmente os animais e as plantas, dando-lhes os nomes que ainda conservam.
Ora, estava Ele um dia em seu Paraíso celeste, pintando as aves pequeninas, quando de repente lhe veio a ideia de fazer um passarinho cinzento.
– Seu nome é pintarroxo – disse, assim que terminou. E, colocando-o na palma da mão, deixou-o voar.
Certo dia, o diabo estava de muito bom humor, pois tinha feito um espelho formidável. Tudo de bom e de belo que se refletia nele ia-se encolhendo até não sobrar quase nada; e o que não tinha valor ficava pior e maior.
Era uma vez um pelotão de vinte e cinco soldadinhos de chumbo, todos irmãos, pois tinham nascido da mesma colher de chumbo velha. Eles estavam de espingarda no ombro, olhando firme para a frente, e sua farda era vermelha e azul. E era uma vez um menino, que ganhou os soldadinhos de presente no dia de seu aniversário. Ele abriu a tampa da caixa e, quando viu os soldadinhos, bateu palmas e gritou:
Era uma vez um príncipe pobre; ele tinha um reino muito pequeno, mas mesmo assim grande o bastante para que ele se casasse. E casar era o que ele queria, era mesmo seu maior desejo. Mas é claro que ele ia ser muito atrevido se perguntasse logo à filha do Imperador: “Você quer casar comigo?” Pois foi justamente o que ele fez.
Aula em classe do 1º ano, com a professora Juliana Retz T. Veiga, na Escola Waldorf Aitiara, em Botucatu – SP.
História contada pela professora do 2º ano – 2009, Juliana Retz T. Veiga, na Escola Waldorf Aitiara, em Botucatu – SP. Fala sobre dois esquilinhos, do irmão mais velho que judiava do irmão menor, e sofreu as consequências levando um grande susto.
Desenho de lousa de Verônica Calandra Martins
De como um coelhinho, e outros bichinhos, fizeram para Jesus ovos de chocolate…na Páscoa!